APRESENTAÇÃO

Este blog reúne um conjunto de reportagens multimédia realizadas para a unidade curricular de Animação e Multimédia do curso de Ciências da Comunicação da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).

ENGENHOCAS INVADEM CAPITAL DE DISTRITO

[ segunda-feira, 14 de dezembro de 2009 | 0 comentários ]

Entre os dias 27 de Novembro e 1 de Dezembro, Vila Real acolheu a XII edição da feira de artesanato e Gastronomia (FAG) cuja edição esteve a cargo da Câmara Municipal e da Nervir- associação empresarial. São variados os expositores, indo da gastronomia à bijutaria, da vidragem às esculturas, a atracção foi elevada e o preço de entrada simbólico.

Nem tudo correu como se esperava, pois no Sábado a neve impediu o trânsito para muitos na região, motivo que levou alguns artesãos a queixarem-se de uma menor comparência. Mesmo assim, a organização afirma ter tido uma boa acorrência. O presidente da Câmara Municipal mostra-se satisfeito e diz que a FAG constitui uma “receita considerável na região do interior norte”. A FAG visa sobretudo a promoção dos seus artesãos, assim como os factores culturais da região.

O presidente da Nervir, Engenheiro Manuel Coutinho, revelou que este evento poderá tornar-se num evento regional englobando as cidades vizinhas, tais como, Lamego e Régua. A Nervir aguarda, ainda, aprovação para esta proposta que poderá vir a concretizar-se proximamente.


Para maiores esclarecimentos aceda a:

*João Prades explica preocupação da XII Edição da FAG
http://www.youtube.com/watch?v=-5-CXq8l2uk

*Irene Lopes artesã conta como fez para participar da FAG
http://www.youtube.com/watch?v=XqNKDqFaz_Q

*Balanço des XII feita por Carlos Maia, um dos organizadores.
http://www.youtube.com/watch?v=OqlUgvChUXM



Por Ana Santos, Maria Cunha e Sofia Teixeira.

Conflito entre louva-deuses provoca prolongamento das praxes até fim do ano lectivo

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As duas comunidades de louva-deuses existentes na Utad entraram em conflito. Depois de relatos de alguns estudantes, que falavam acerca das escaramuças bem visíveis nos percursos da universidade, parece agora que o problema se estendeu a todo o campus .

Numa operação sem precedentes na história académica em Portugal, centenas de caloiros da academia transmontana ficaram encarregados de, por meios pacifistas, acalmarem os insectos. Porém, estas criaturas são conhecidas pela sua irascibilidade e, depois de proferirem um jorro de insultos aos caloiros que se aproximavam, acabaram por tomar medidas drástica, eliminando o artigo 121 dos estatutos da UTAD e prolongando, dessa forma, o período de praxes até ao fim do ano lectivo. Esta atitude dos louva-deuses não agradou ao reitor, Armando Mascarenhas, que afirmou não ser "concebível que as praxes académicas durem um ano inteiro".

Numa curta declaração, Naviê, o líder da comunidade Azul, atribui a culpa aos caloiros por toda esta situação. Aparentemente, os louva-deuses da comunidade Amarela vedaram o seu sector à passagem dos caloiros - eliminando o barulho que estes produzem - forçando-os a atravessar o sector Azul em grande parte das suas deslocações pela universidade. Isto acabou por levar ao conflito actual, que parece implicar várias repercussões junto de toda a actividade académica.

O grande desafio parece ser, neste momento, encontrar uma forma de apaziguar as emoções destas criaturas. Há quem defenda a sua expulsão, ideia que a Quercus já rejeitou, considerando-a desproporcionada e inaceitável.

Recorde-se que, quando há dois anos os louva-deuses encetaram um ataque injustificado contra as aranhas, toda a comunidade estudantil pediu a sua expulsão.

Mesmo no seio da universidade há muitos que apoiam a continuidade das comunidades de louva-deuses, desde que devidamente controladas e isoladas uma da outra, até porque a sua presença é fundamental não só na manutenção da saúde pública, como a sua superior inteligência e habilidade técnica que se tem revelado de grande importância no desenvolvimento da instituição.

NOS BASTIDORES DA UTAD TV

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A UTAD TV é um projecto recente. Surgiu em 2007 embora a ideia tenha surgido em 2006. Este projecto conta com a participação de vários alunos de Ciências da Comunicação. Os estudantes têm o apoio de vários técnicos, bem como do docente João Simão, professor responsável pelo embrião deste projecto.
Milene Fernandes, uma das mais recentes pivots do jornal universitário, descreve o ambiente de trabalho como um ambiente acolhedor e agradável.
Para nos mantermos actualizados acerca do que se passa pela Utad, podemos assistir ao jornal universitário, todas as quartas-feiras pelas 16h00. Além da Utad TV, podemos assistir também ao programa ÀGORA que conta também com a participação de alunos de Ciências da Comunicação.
A UTAD TV realiza-se nos audiovisuais, estes dispõem de de câmaras, tripés, microfones, e gravadores para que os alunos possam realizar as suas peças em melhores condições. Nos audiovisuais podemos encontrar seis salas de trabalho: a régie, o estúdio principal, a sala de locução, a sala de edição, o auditório, e um espaço para os alunos trabalhar.
Na biblioteca central da Utad podemos assistir às gravações da UTAD TV, é também neste local que os alunos contam com o apoio dos técnicos para editarem as suas peças.

A Crise em Vila Real

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O mundo em que vivemos está a passar por uma das piores crises financeiras de sempre, esta crise está a afectar as principais instituições mundiais.

Vila Real não foge à crise e em época de natal fomos para a rua saber se a crise já chegou a esta cidade transmontana.

Com o natal à porta as pessoas preocupam-se muito mais com os gastos e a crise pode ser mais notada nesta altura do ano, principalmente para os comerciantes.

As compras de natal dos vila-realenses estão cada vez mais fracas, a crise já se sente, um reflexo disso é a diminuição das vendas de um ano para o outro.

Os comerciantes já se queixam e dizem que este natal será o mais fraco dos últimos anos.

Para a população normal a crise também se está a intensificar cada vez mais, as pessoas queixam-se de não ter dinheiro, o que em consequência afectará as suas compras de natal, a crise chegou a Vila real e promete ficar durante mais algum tempo.

Cada vez mais as pessoas sentem os efeitos da crise, o desemprego aumenta e para quem tem os seus filhos a estudar é mais uma complicação ao final do mês.

O estado não toma as medidas necessárias para ajudar a sua população. Portugal tem cada vez mais uma população envelhecida, o exemplo disso é a região transmontana, e com a falta de emprego as pessoas encontram-se desesperadas e sem saber o que fazer. Desde 2008 o banco alimentar contra a fome tem aumentado cada vez mais o número de famílias que precisam de ajuda.

A crise promete continuar e afectar não só o natal, mas também a vida dos Vila-realenses e de todo o Portugal.

NATAL ILUMINADO NAS RUAS DE VILA REAL

[ domingo, 13 de dezembro de 2009 | 0 comentários ]


Vila Real habituou os seus habitantes a iluminações grandiosas de deixar todos com os olhos a brilhar. No ano passado por exemplo, poucos eram aqueles que não se encantavam com as iluminações, e que estas lhe passavam despercebidas. No centro da cidade podíamos observar as ruas coloridas, transportando um cheirinho a Natal contagiante. Mesmo quem não quisesse entrava por este espírito dentro, o espírito do Natal que nos faz sentir nostálgicos e familiarizados.

Este ano resolvemos ir de câmara e microfone na mão para as ruas do centro da cidade, e captar a magia do Natal. Mas este ano foi excepção à regra. E a nossa cidade transmontana, estava mais pobre e não somos nós que garantimos, mas sim os habitantes de Vila Real, assim como alguns comerciantes. Este ano, ao contrário do que aconteceu no ano passado, a inauguração não foi tão anunciada, nem tão participada como no ano passado.

Ao caminhar pela Rua Direita (centro histórico de Vila Real), é possível encontrar uma longa passadeira vermelha no centro das ruas e pinheiros de Natal à porta de cada comércio. Quando questionado sobre o novo horário de funcionamento para o mês de Dezembro, um comerciante simpático falou prontamente desta iniciativa dos comerciantes. Ficamos então a saber que a iniciativa partiu dos comerciantes em conjunto com a associação comercial. Todos os Pinheiros estão enfeitados ao gosto de cada proprietário, alguns sem muita ornamentação pois estes eram alugados. Esta ideia de aluguer de pinheiros já não é nova, nasceu nos Estados Unidos, com o objectivo de proteger o ambiente. A empresa “Living Christmas” é já um sucesso no seu país.

Em contacto com a Câmara Municipal de Vila Real, soubemos que a empresa que esteve entregue à iluminação este ano, foi a empresa “Rodrigues iluminações”. E a Associação Comercial e Industrial de Vila Real está em parte ligada a orçamentos, escolhas de luzes, decorações e afins.

Numa tentativa mal sucedida visitamos a Associação Comercial, onde pedimos informações sobre a própria associação e a escolha da iluminação deste ano, mas infelizmente tal não foi possível, uma vez que o presidente da Associação, José Ricardo, não se encontra ao serviço por motivos de saúde.

À noite na rua direita, há magia de Natal. A correria à compra das prendas já se nota. O Natal é da família, da alegria, e da ajuda ao próximo… FELIZ NATAL!

Joana Silva e Sara Carvalho

Delegação TVI em Vila Real

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A TVI possui, à cerca de 10 anos, uma Delegação na cidade de Vila Real. Esta redacção televisiva, onde trabalham actualmente 4 profissionais ligados ao jornalismo, foi criada para que houvesse uma melhor cobertura mediática dos distritos de Vila Real e Bragança.


É na produtora “Visão Norte - Produções Audiovisuais” que tudo se processa. Esta produtora trabalha exclusivamente para a TVI na produção de informação. A Delegação de Vila Real, localizada no 3.º andar de um imóvel na zona histórica da cidade, é composta por uma sala de trabalho e uma sala de montagem e edição. Contém ainda uma pequena cozinha utilizada como arrumação e uma casa-de-banho.

Nuno Silva Costa, Rita Pinho Matos, Miguel Cabral e Joel Teixeira são os profissionais a trabalhar actualmente nesta Delegação. Segundo os próprios, o ambiente que lá se vive é agradável; no entanto, não existe um consenso quanto ao facto de ser ou não compensador trabalhar para a TVI. Enquanto jornalistas e repórteres de imagem, não contam com horários específicos de trabalho uma vez que as notícias podem acontecer a qualquer hora.

Embora localizada no interior de Portugal, num meio mais pequeno e com menos recursos, esta delegação conta com boas condições de trabalho. Contudo, as condições de acessibilidade não são as melhores. É ainda de realçar o companheirismo que existe em relação aos colegas de outras estações televisivas ou outros meios de comunicação social, não existindo qualquer tipo de rivalidade entre os mesmos.

Esta Delegação da TVI em Vila Real acolhia anualmente estagiários de Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. No entanto, este ano, devido a ordens superiores, já não é possível a realização de estágios curriculares nesta produtora.



Daniela Morais
Daniela Pereira
Milene Fernandes

O futuro em três anos

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Estamos no final do primeiro semestre de mais um ano lectivo na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Para muitos, o último primeiro semestre antes de terminarem a licenciatura em Ciências da Comunicação.
Decidimos interrogar estes finalistas sobre o curso que estão a acabar: o que acham do curso em geral, o que, para eles, está bem ou mal e o que se poderia mudar para melhorá-lo. Para isso, fomos à descoberta deste curso do
Departamento de Letras, no Complexo Pedagógico da UTAD, onde estes alunos têm aulas.
Interrogámos três alunos sobre o que pensam sobre o curso.
Daniela Pereira, Ana Fernandes e Lúrio Alves têm opiniões formadas sobre o assunto, que nos transmitiram.
Para estes alunos, as cadeiras de opção e a atitude de alguns professores precisam sofrer mudanças. Mas, serão só estes aspectos que os finalistas de Ciências da Comunicação mudariam?
Sandra Guerra, Teresa Oliveira, Daniela Pereira e Luciana Carvalho, também finalistas de Ciências da Comunicação, não ficaram atrás e prestaram, também elas, declarações sobre o curso que escolheram.
A opinião dos alunos é praticamente unânime. Um curso muito prático ou tendencialmente direccionado para jornalismo, quando deveria abranger outras áreas. Contudo, sentem-se orgulhosos da escolha que fizeram e não sentem arrependimento.
Este é o último ano destes
alunos antes de entrarem para o mercado de trabalho e esperamos que tudo corra pelo melhor. O nosso trabalho na UTAD está feito.
Bom final se semestre e um óptimo Natal!


Ana Margarida Afonso
Marina Teixeira