ENGENHOCAS INVADEM CAPITAL DE DISTRITO

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009 0 comentários

Entre os dias 27 de Novembro e 1 de Dezembro, Vila Real acolheu a XII edição da feira de artesanato e Gastronomia (FAG) cuja edição esteve a cargo da Câmara Municipal e da Nervir- associação empresarial. São variados os expositores, indo da gastronomia à bijutaria, da vidragem às esculturas, a atracção foi elevada e o preço de entrada simbólico.

Nem tudo correu como se esperava, pois no Sábado a neve impediu o trânsito para muitos na região, motivo que levou alguns artesãos a queixarem-se de uma menor comparência. Mesmo assim, a organização afirma ter tido uma boa acorrência. O presidente da Câmara Municipal mostra-se satisfeito e diz que a FAG constitui uma “receita considerável na região do interior norte”. A FAG visa sobretudo a promoção dos seus artesãos, assim como os factores culturais da região.

O presidente da Nervir, Engenheiro Manuel Coutinho, revelou que este evento poderá tornar-se num evento regional englobando as cidades vizinhas, tais como, Lamego e Régua. A Nervir aguarda, ainda, aprovação para esta proposta que poderá vir a concretizar-se proximamente.


Para maiores esclarecimentos aceda a:

*João Prades explica preocupação da XII Edição da FAG
http://www.youtube.com/watch?v=-5-CXq8l2uk

*Irene Lopes artesã conta como fez para participar da FAG
http://www.youtube.com/watch?v=XqNKDqFaz_Q

*Balanço des XII feita por Carlos Maia, um dos organizadores.
http://www.youtube.com/watch?v=OqlUgvChUXM



Por Ana Santos, Maria Cunha e Sofia Teixeira.

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Conflito entre louva-deuses provoca prolongamento das praxes até fim do ano lectivo


As duas comunidades de louva-deuses existentes na Utad entraram em conflito. Depois de relatos de alguns estudantes, que falavam acerca das escaramuças bem visíveis nos percursos da universidade, parece agora que o problema se estendeu a todo o campus .

Numa operação sem precedentes na história académica em Portugal, centenas de caloiros da academia transmontana ficaram encarregados de, por meios pacifistas, acalmarem os insectos. Porém, estas criaturas são conhecidas pela sua irascibilidade e, depois de proferirem um jorro de insultos aos caloiros que se aproximavam, acabaram por tomar medidas drástica, eliminando o artigo 121 dos estatutos da UTAD e prolongando, dessa forma, o período de praxes até ao fim do ano lectivo. Esta atitude dos louva-deuses não agradou ao reitor, Armando Mascarenhas, que afirmou não ser "concebível que as praxes académicas durem um ano inteiro".

Numa curta declaração, Naviê, o líder da comunidade Azul, atribui a culpa aos caloiros por toda esta situação. Aparentemente, os louva-deuses da comunidade Amarela vedaram o seu sector à passagem dos caloiros - eliminando o barulho que estes produzem - forçando-os a atravessar o sector Azul em grande parte das suas deslocações pela universidade. Isto acabou por levar ao conflito actual, que parece implicar várias repercussões junto de toda a actividade académica.

O grande desafio parece ser, neste momento, encontrar uma forma de apaziguar as emoções destas criaturas. Há quem defenda a sua expulsão, ideia que a Quercus já rejeitou, considerando-a desproporcionada e inaceitável.

Recorde-se que, quando há dois anos os louva-deuses encetaram um ataque injustificado contra as aranhas, toda a comunidade estudantil pediu a sua expulsão.

Mesmo no seio da universidade há muitos que apoiam a continuidade das comunidades de louva-deuses, desde que devidamente controladas e isoladas uma da outra, até porque a sua presença é fundamental não só na manutenção da saúde pública, como a sua superior inteligência e habilidade técnica que se tem revelado de grande importância no desenvolvimento da instituição.

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NOS BASTIDORES DA UTAD TV

A UTAD TV é um projecto recente. Surgiu em 2007 embora a ideia tenha surgido em 2006. Este projecto conta com a participação de vários alunos de Ciências da Comunicação. Os estudantes têm o apoio de vários técnicos, bem como do docente João Simão, professor responsável pelo embrião deste projecto.
Milene Fernandes, uma das mais recentes pivots do jornal universitário, descreve o ambiente de trabalho como um ambiente acolhedor e agradável.
Para nos mantermos actualizados acerca do que se passa pela Utad, podemos assistir ao jornal universitário, todas as quartas-feiras pelas 16h00. Além da Utad TV, podemos assistir também ao programa ÀGORA que conta também com a participação de alunos de Ciências da Comunicação.
A UTAD TV realiza-se nos audiovisuais, estes dispõem de de câmaras, tripés, microfones, e gravadores para que os alunos possam realizar as suas peças em melhores condições. Nos audiovisuais podemos encontrar seis salas de trabalho: a régie, o estúdio principal, a sala de locução, a sala de edição, o auditório, e um espaço para os alunos trabalhar.
Na biblioteca central da Utad podemos assistir às gravações da UTAD TV, é também neste local que os alunos contam com o apoio dos técnicos para editarem as suas peças.

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A Crise em Vila Real

O mundo em que vivemos está a passar por uma das piores crises financeiras de sempre, esta crise está a afectar as principais instituições mundiais.

Vila Real não foge à crise e em época de natal fomos para a rua saber se a crise já chegou a esta cidade transmontana.

Com o natal à porta as pessoas preocupam-se muito mais com os gastos e a crise pode ser mais notada nesta altura do ano, principalmente para os comerciantes.

As compras de natal dos vila-realenses estão cada vez mais fracas, a crise já se sente, um reflexo disso é a diminuição das vendas de um ano para o outro.

Os comerciantes já se queixam e dizem que este natal será o mais fraco dos últimos anos.

Para a população normal a crise também se está a intensificar cada vez mais, as pessoas queixam-se de não ter dinheiro, o que em consequência afectará as suas compras de natal, a crise chegou a Vila real e promete ficar durante mais algum tempo.

Cada vez mais as pessoas sentem os efeitos da crise, o desemprego aumenta e para quem tem os seus filhos a estudar é mais uma complicação ao final do mês.

O estado não toma as medidas necessárias para ajudar a sua população. Portugal tem cada vez mais uma população envelhecida, o exemplo disso é a região transmontana, e com a falta de emprego as pessoas encontram-se desesperadas e sem saber o que fazer. Desde 2008 o banco alimentar contra a fome tem aumentado cada vez mais o número de famílias que precisam de ajuda.

A crise promete continuar e afectar não só o natal, mas também a vida dos Vila-realenses e de todo o Portugal.

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NATAL ILUMINADO NAS RUAS DE VILA REAL

domingo, 13 de dezembro de 2009 0 comentários


Vila Real habituou os seus habitantes a iluminações grandiosas de deixar todos com os olhos a brilhar. No ano passado por exemplo, poucos eram aqueles que não se encantavam com as iluminações, e que estas lhe passavam despercebidas. No centro da cidade podíamos observar as ruas coloridas, transportando um cheirinho a Natal contagiante. Mesmo quem não quisesse entrava por este espírito dentro, o espírito do Natal que nos faz sentir nostálgicos e familiarizados.

Este ano resolvemos ir de câmara e microfone na mão para as ruas do centro da cidade, e captar a magia do Natal. Mas este ano foi excepção à regra. E a nossa cidade transmontana, estava mais pobre e não somos nós que garantimos, mas sim os habitantes de Vila Real, assim como alguns comerciantes. Este ano, ao contrário do que aconteceu no ano passado, a inauguração não foi tão anunciada, nem tão participada como no ano passado.

Ao caminhar pela Rua Direita (centro histórico de Vila Real), é possível encontrar uma longa passadeira vermelha no centro das ruas e pinheiros de Natal à porta de cada comércio. Quando questionado sobre o novo horário de funcionamento para o mês de Dezembro, um comerciante simpático falou prontamente desta iniciativa dos comerciantes. Ficamos então a saber que a iniciativa partiu dos comerciantes em conjunto com a associação comercial. Todos os Pinheiros estão enfeitados ao gosto de cada proprietário, alguns sem muita ornamentação pois estes eram alugados. Esta ideia de aluguer de pinheiros já não é nova, nasceu nos Estados Unidos, com o objectivo de proteger o ambiente. A empresa “Living Christmas” é já um sucesso no seu país.

Em contacto com a Câmara Municipal de Vila Real, soubemos que a empresa que esteve entregue à iluminação este ano, foi a empresa “Rodrigues iluminações”. E a Associação Comercial e Industrial de Vila Real está em parte ligada a orçamentos, escolhas de luzes, decorações e afins.

Numa tentativa mal sucedida visitamos a Associação Comercial, onde pedimos informações sobre a própria associação e a escolha da iluminação deste ano, mas infelizmente tal não foi possível, uma vez que o presidente da Associação, José Ricardo, não se encontra ao serviço por motivos de saúde.

À noite na rua direita, há magia de Natal. A correria à compra das prendas já se nota. O Natal é da família, da alegria, e da ajuda ao próximo… FELIZ NATAL!

Joana Silva e Sara Carvalho

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Delegação TVI em Vila Real

A TVI possui, à cerca de 10 anos, uma Delegação na cidade de Vila Real. Esta redacção televisiva, onde trabalham actualmente 4 profissionais ligados ao jornalismo, foi criada para que houvesse uma melhor cobertura mediática dos distritos de Vila Real e Bragança.


É na produtora “Visão Norte - Produções Audiovisuais” que tudo se processa. Esta produtora trabalha exclusivamente para a TVI na produção de informação. A Delegação de Vila Real, localizada no 3.º andar de um imóvel na zona histórica da cidade, é composta por uma sala de trabalho e uma sala de montagem e edição. Contém ainda uma pequena cozinha utilizada como arrumação e uma casa-de-banho.

Nuno Silva Costa, Rita Pinho Matos, Miguel Cabral e Joel Teixeira são os profissionais a trabalhar actualmente nesta Delegação. Segundo os próprios, o ambiente que lá se vive é agradável; no entanto, não existe um consenso quanto ao facto de ser ou não compensador trabalhar para a TVI. Enquanto jornalistas e repórteres de imagem, não contam com horários específicos de trabalho uma vez que as notícias podem acontecer a qualquer hora.

Embora localizada no interior de Portugal, num meio mais pequeno e com menos recursos, esta delegação conta com boas condições de trabalho. Contudo, as condições de acessibilidade não são as melhores. É ainda de realçar o companheirismo que existe em relação aos colegas de outras estações televisivas ou outros meios de comunicação social, não existindo qualquer tipo de rivalidade entre os mesmos.

Esta Delegação da TVI em Vila Real acolhia anualmente estagiários de Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. No entanto, este ano, devido a ordens superiores, já não é possível a realização de estágios curriculares nesta produtora.



Daniela Morais
Daniela Pereira
Milene Fernandes

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O futuro em três anos

Estamos no final do primeiro semestre de mais um ano lectivo na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Para muitos, o último primeiro semestre antes de terminarem a licenciatura em Ciências da Comunicação.
Decidimos interrogar estes finalistas sobre o curso que estão a acabar: o que acham do curso em geral, o que, para eles, está bem ou mal e o que se poderia mudar para melhorá-lo. Para isso, fomos à descoberta deste curso do
Departamento de Letras, no Complexo Pedagógico da UTAD, onde estes alunos têm aulas.
Interrogámos três alunos sobre o que pensam sobre o curso.
Daniela Pereira, Ana Fernandes e Lúrio Alves têm opiniões formadas sobre o assunto, que nos transmitiram.
Para estes alunos, as cadeiras de opção e a atitude de alguns professores precisam sofrer mudanças. Mas, serão só estes aspectos que os finalistas de Ciências da Comunicação mudariam?
Sandra Guerra, Teresa Oliveira, Daniela Pereira e Luciana Carvalho, também finalistas de Ciências da Comunicação, não ficaram atrás e prestaram, também elas, declarações sobre o curso que escolheram.
A opinião dos alunos é praticamente unânime. Um curso muito prático ou tendencialmente direccionado para jornalismo, quando deveria abranger outras áreas. Contudo, sentem-se orgulhosos da escolha que fizeram e não sentem arrependimento.
Este é o último ano destes
alunos antes de entrarem para o mercado de trabalho e esperamos que tudo corra pelo melhor. O nosso trabalho na UTAD está feito.
Bom final se semestre e um óptimo Natal!


Ana Margarida Afonso
Marina Teixeira

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Semana do Caloiro ao Rubro: novidades e descobertas!

sábado, 12 de dezembro de 2009 0 comentários



Tudo começa com muita expectativa e vai-se desenrolando com uma energia motivadora. Todos os alunos da UTAD mas principalmente os caloiros saem à rua para festejar este evento universitário anual.
Este ano, tivemos oportunidade de contar com um xcartaz variado e que agradasse a todos os gostos, decorrendo de 5 a 10 de Novembro.
No primeiro dia (quinta-feira, dia 5) assistiu-se à Serenata no largo da
Câmara Municipal de Vila Real e de seguida a Leonel Nunes no recinto da Semana Académica. Uma vez na sexta-feira, dia 6, foram os grupos Quem é o Bob e os Flow 212 que se incumbiram de animar a comunidade estudantil. Uma vez no sábado, dia 7, noite com mais afluência do público, pôde assistir-se à performance do grupo vencedor do concurso bandas de garagem, os Line 6, de seguida, os Blind Zero e para terminar a noite, a DJ Kika Lewis. No Domingo, dia 8, a noite foi mais calma com o típico Baile do Caloiro, onde o Dress Code foi notório. Novamente na folia, segunda-feira, dia 9, Makongo, uma banda contagiante e com muita animação, animou a "malta" e, por fim, na terça-feira, dia 10, o tão acarinhado Quim Barreiros entrou em palco para “dar música” ao público, fechando mais uma semana emblemática em Vila Real.
As praxes e todo o envolvimento académico que surge em redor dos alunos novos faz com que toda a Universidade entre em frenesim e que haja mudanças emocionais e materiais todos os anos.
Em entrevista, Cátia Palma, caloira de Ciências da Comunicação 2009/2010 na UTAD, pôde dizer o que é para ela ser caloira e como é o mundo que a rodeia actualmente nessa vertente.

Em suma, ser caloiro é recordar "tempos em que se é livre para a palhaçada e para se ter atitudes que muitas vezes são condicionadas pela sociedade", como assim o referiu Helena Oliveira, "Doutora" (aluna do 3º ano de Ciências da Comunicação) em 2009/2010 na UTAD.

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170 ANOS DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VILA REAL



A Biblioteca Municipal de
Vila Real (Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira) comemora, durante o corrente ano, 170 anos de existência. Esta instituição assume-se como um dos maiores difusores de cultura do concelho vilarrealense.

Em 2006 foi inaugurado o novo espaço, mais moderno e equipado que permite à população aceder a maior quantidade de informação em melhores condições. Um facto que provocou o aumento do número de utilizadores dos seus serviços ao longo dos recentes anos. Conta actualmente com mais de 16 mil títulos disponíveis, no seu arquivo, abrangendo assim as mais diversas áreas.

Outra das apostas ganhas pela instituição é a Biblioteca Itinerante que já conta com dois itinerários: o Júnior e o Sénior (lares de terceira idade de Vila Real e estabelecimento prisional de Vila Real). Com este projecto a Biblioteca Municipal em parceria com as escolas do concelho, pretende fomentar o gosto pela leitura naqueles que, por diversas razões, não têm acesso nem contacto permanente com os livros.



Com muito esforço e dedicação,

Por: Paula Moreira e Sérgio Reis

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GAIVA - O TEU FUTURO PODE COMEÇAR AQUI!



Todos os anos saem da UTAD milhares de licenciados. Neste âmbito a universidade sentiu a necessidade de criar um gabinete de saídas profissionais, designado por GASP, em 2002, que resultou da transformação de uma UNIVA com o apoio do centro de emprego.

Os principais objectivos deste projecto são apoiar os estudantes e recém-licenciados em todo o processo da procura activa de emprego, nomeadamente na elaboração de Curriculum Vitae, cartas de candidatura e preparação para entrevistas. O apoio à frequência de estágios curriculares e profissionais, os cursos de formação profissional e a promoção de outras formas de contacto com o mercado de trabalho são também uma das orientações que o gabinete propõe. No entanto, a recolha e divulgação de ofertas de emprego e de formação profissional é a principal preocupação do GASP. Para atingir estes objectivos, o gabinete efectua regularmente contactos com empresas no sentido de promover a articulação entre estas entidades e o ensino superior. Analisar de forma sistemática o comportamento do mercado de emprego face à procura das várias áreas de licenciatura, é também um contributo para a definição/redefinição da política de criação de licenciaturas.

A Dra. Cristiana Rego foi a responsável pela liderança deste projecto, que recentemente passou a designar-se por GAIVA -Gabinete de Apoio à Inserção na Vida Activa-, devido aos novos estatutos da UTAD. A mudança não se deu apenas ao nível da designação, mas também ao local das instalações e à própria equipa de trabalho.

Os alunos têm acesso às propostas do GAIVA através e-mail do aluno ou através de uma inscrição no próprio gabinete. Ainda assim são poucos os que têm conhecimento da existência deste serviço, disponibilizado pela Universidade. Talvez por isso não exista a procura esperada, mas quando esta se verifica os resultados são positivos.

O problema do desemprego é uma realidade social. Uma vez que a Universidade disponibiliza um projecto deste género, os alunos devem aproveitar este serviço para combater esta realidade.


Luciana Carvalho e Marlene Silva

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O NOSSO CURSO - CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 0 comentários


O curso de Ciências da Comunicação existe na UTAD há cinco anos. Este tem como saídas profissionais as áreas de Jornalismo , Artes, Mediação e Espectáculo, Relações Públicas e Publicidade e Assessoria de Administração, Secretariado e Atendimento. Isto no que diz respeito à licenciatura.
Salienta-se que o Mestrado em Ciências da Comunicação, em todas as variantes, assegura ao estudante uma especialização de natureza académica com a apresentação e defesa de uma dissertação académica, com recurso a actividades de investigação e inovação, nas áreas do jornalismo, relações públicas e publicidade e informação e documentação.
Talvez devido ao facto de ter tantas vertentes este curso tem tido grande afluência na UTAD nos últimos anos.
O curso compreende várias unidades curriculares, as quais têm vindo a ser alteradas com o decorrer dos anos. Este ano lectivo, mais especificamente, foi inserida no plano de estudos uma unidade curricular no 1º ano da Licenciatura com uma vertente mais prática, nomeadamente Corpo Voz e Dicção (1º semestre).
Em relação ao curso como um todo, tentamos saber as opiniões de diferentes alunos, dos vários anos e alguns docentes, na tentativa de tentar perceber o que os levou a optar por este curso e quais as suas expectativas em relação ao mesmo, quer na altura do seu ingresso na UTAD, quer actualmente. Uma questão curiosa e pertinente foi tentar perceber o que mudariam, se pudessem, no seu trajecto académico.
No seio do curso têm surgido alguns projectos que promovem o curso e consequentemente a instituição. Destaca-se a UTAD TV e Ágora, fruto de um trabalho conjunto entre o docente João Simão e os discentes do curso, sem esquecer o papel dos técnicos que dão todo o seu apoio.
São projectos como estes que dão voz ao nosso curso e que o podem levar a ser mais conhecido e a ter maior relevância no panorama nacional.

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Uma perspectiva da Diferença




Realizou-se dia 3 de Dezembro de 2009 o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Para comemorar esta data, o Núcleo de Engenharia da Reabilitação e Acessibilidades Humanas (NAERA) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro organizou um "Jantar Sem Mãos" , uma actividade lúdica para exteriorizar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência motora. Esta iniciativa foi levada a cabo na Cantina Além-Rio.





O Jantar foi uma das muitas iniciativas realizadas pelo Núcleo, que tem vindo a fazer um trabalho excepcional para demonstrar a realidade das pessoas com capacidades reduzidas, como afirmou o seu presidente, David Fonseca.

A preparação deste Jantar foi feita com bastante empenho por parte de todos os envolventes (organização), tendo sempre em atenção as dificuldades das pessoas com deficiência motora, para facilitar a tarefa neste “Jantar Sem Mãos”, os alunos de E.R.A.H criaram talheres personalizados, com materiais económicos, como esponjas encaixadas no respectivo talher, para auxiliar o seu manuseamento. Para dificultar a tarefa aos convidados, e mostrar à população que os deficientes motores não têm limitações na alimentação foram-lhes colocadas algumas restrições: talas em cartolina nas mãos e dedos, foram-lhes amarrados os braços de forma a sentirem mesmo as verdadeiras dificuldades das pessoas com dificuldades a nível de motricidade e tentarem adaptar-se.

Existem materiais que podem ser usados como recurso que permitem um manuseamento fácil dos talheres. No entanto, há a desvantagem dos custos, pois o preço de um garfo adaptado ronda os €13. Os talheres adaptados facilitam a alimentação das pessoas com deficiência motora, devido às suas diferentes utilidades e de fácil acesso.

Os participantes do jantar puderam usar as respectivas criações e testemunharam, na primeira pessoa, as dificuldades que os deficientes motores sentem na mobilidade durante as suas refeições.

Vários estudantes da UTAD, que, apanhados de surpresa, decidiram participar nesta ideia, afirmaram, peremptoriamente, as dificuldades sentidas. Um dos participantes foi o coordenador do curso de Engenharia da Reabilitação e Acessibilidades Humanas que não quis deixar de dar o exemplo.

Os objectivos deste Jantar foram cumpridos, facto comprovado pela adesão por parte dos alunos em geral.



Ana Espírito Santo e Sara Oliveira


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Estudantes caboverdianos na UTAD

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 0 comentários

Cabo Verde é um dos países africanos que Portugal colonizou durante muito tempo, por isso, acabou por incutir a sua cultura, língua e não só. No entanto a cultura caboverdiana assemelha-se muito à cultura portuguesa. Cabo Verde foi um dos países mais difíceis de colonizar pois antes da chegada dos portugueses não havia nada, para além de areia e sal, por isso para colonizá-lo eles tiveram que trazer os escravos da Guiné, pois o clima que é muito quente e pouco húmido não favorecia a estadia dos portugueses nas ilhas.
No entanto a diferença entre esses dois povos desde muito cedo foram visíveis, mas nem por isso fez com que os portugueses desistissem de o colonizaram por isso optaram por uma outra técnica que era trazer os escravos da costa de África para poder dar início à colonização. Desta forma, devido ao cruzamento entre os portugueses e os escravos, resultou uma nova geração ou melhor dizendo uma nova raça (caboverdianos), nova cultura e língua (crioulo).
Hoje Cabo Verde é um país com a sua própria cultura e língua. Da mesma forma que os portugueses encontraram algumas dificuldades para estar nas ilhas de Cabo Verde, os caboverdianos encontraram-nas em Portugal, não só pelo facto de deixar o sol para viver na "sombra" (chuva, frio, etc) diga-se de passagem uma escolha não muito inteligente, mas também, pela necessidade de ter uma formação, com mais possibilidades ou opções de escolha, faz com que muitos caboverdianos e não só, emigrem para Europa para se formarem. Portugal por ser ex-colonizador de Cabo Verde, torna-se um dos principais países de destino para os estudantes dos PALOP, pois a língua é conhecida. O que torna a estadia em Portugal uma tarefa complicada, desses estudantes é a adaptação (continuação de vídeo) ao clima, pois a diferença é grande.

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ANACR

A crise económica veio para ficar, fazendo-se sentir até nas acções de solidariedade. A ANACR (Associação Nacional de Atletismo em Cadeira de Rodas) tem sentido esta crise de perto, na sua curta existência têm sido muitos os desafios.

Apesar de Portugal ser um país solidário o certo é que grande parte das associações vivem com muitas dificuldades, sendo difícil para elas sobreviverem.

ANACR, fundada a 30 de Outubro de 2008, tem a sua sede em Vila Real (na Escola Superior de Enfermagem), mas desenvolve a sua actividade em todo o país.

Mário Trindade, detentor do record do Guiness, reuniu alguns amigos e fundou esta associação.

Através do seu esforço, trabalho e dedicação a ANACR tem vindo a desenvolver o seu junto da população, organizando maratonas, campanhas de sensibilização principalmente junto das escolas, recentemente participou também na FAG (Feira de Artesanato e Gastronomia).

Com a realização destas iniciativas a associação pretende divulgar os seus objectivos junto da população, angariando mais sócios e patrocinadores, de modo a garantir a sobrevivência de uma associação de elevado interesse comunitário.

Têm sido muitas as tentativas de cativar possíveis interessados em contribuir para a associação, e este ano Instituto do Desporto de Portugal celebrou com a ANACR um contracto-programa que tem por objecto a concessão de uma comparticipação financeira para suporte de encargos, com a concretização do plano de actividades desportivas para 2009.

Todas as ajudas são importantes para que no futuro esta associação continue a trabalhar e a apoiar todos aqueles que dela dependem, porque estar numa cadeira de rodas não é uma limitação mas sim um desafio.


Ana Leitão e Sara Sequeira

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Às portas do (des)emprego:


Todos os anos a UTAD acolhe a volta de 1600 alunos. Muitos são os cursos disponibilizados por esta academia, mas existe a preferência dos alunos por alguns em especial, como por exemplo: Educação Básica, Ciências da Comunicação, Medicina Veterinária, entre outros. Contudo nem sempre os preferidos têm as melhores saídas para o mundo do trabalho devido à sobrecarga deste.

Deste modo, é necessário ter em atenção as necessidades do mercado de trabalho, que neste momento emprega em força os licenciados em Medicina (curso não disponível na UTAD) e em Engenharias Clássicas – Engenharia Mecânica , Engenharia Civil e Engenharia Electrotécnica. Esta situação deve-se ao facto destes cursos terem poucos alunos, talvez pelo seu grau de dificuldade.

Em oposição a estes cursos, encontramos os cursos na área das Ciências Sociais e Humanas como: Línguas e relações empresariais, Línguas Estrangeiras Aplicadas, que devido à sua excessiva procura acaba por formar mais alunos do que aqueles que são necessários, causando uma saturação do mercado e consequentemente o desemprego.

Assim, a UTAD, para ajudar os jovens licenciados em busca de um trabalho na área de formação, criou um Gabinete de Apoio de Inserção na Vida Activa (GAIVA ). Para além disso, a Academia transmontana tenta elucidar os seus alunos desenvolvendo projectos como o Forum de Empreendedorismo e o Parque de Ciência e tecnologia de forma a motivar os alunos a combater o desemprego através da criação das suas próprias empresas.

Contudo, aquilo que a UTAD faz não é suficiente para solucionar esta situação, pois a falta de empregabilidade dos licenciados não é um problema exclusivo desta Academia, mas um problema nacional.

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